Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Coluna/Columna ; 22(3): e273675, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1514047

ABSTRACT

ABSTRACT: Introduction: Low back pain is defined as pain, muscle spasm, or stiffness between the L1 and L5 vertebrae, below the lower margin of the twelfth rib and above the upper gluteal fold, and may or may not be associated with pain radiating to the lower limbs. Objective: To determine the prevalence of low back pain in spine surgeons. Method: A non-randomized quantitative cross-sectional clinical study was carried out in a sample of 95 spine surgeons in Brazil, with the application of the Oswestry and visual analog pain scales, in addition to a structured questionnaire for the characterization of the participants. Results: Among the studied population, 69.5% were orthopedists, 30.5% were neurosurgeons, and the mean age of the sample was 46 years (±10.6), with neurosurgeons being older than orthopedists. Regarding BMI, the majority (77.8%) were overweight or obese, and seventy-six percent performed physical activity. The prevalence of low back pain was 58.9%. No relevant differences were found in the time spent weekly in surgeries between those who had low back pain and those who did not (p = 0.364). Mean pain intensity was 2.0 (SD = 2.2), statistically (p = 0.025) higher in orthopedists (2.3) when compared to neurosurgeons (1.3). Regarding the ODI score, 98.2% of the surgeons had a minimal disability (0-20%) for daily activities. Conclusion: The prevalence of low back pain in spine surgeons is high and is associated with mild inability to perform daily activities. Level Of Evidence IV; Non-Randomized Quantitative Cross-Sectional Clinical Study.


RESUMO: Introdução: A lombalgia é definida como dor, espasmo muscular ou rigidez entre as vértebras L1 e L5, abaixo da margem inferior da décima segunda costela e acima da prega glútea superior, e pode ou não estar associada à dor que se irradia para os membros inferiores. Objetivo: Determinar a prevalência de lombalgia em cirurgiões de coluna. Método: Foi realizado um estudo clínico transversal quantitativo não randomizado em uma amostra de 95 cirurgiões de coluna do Brasil, com aplicação das escalas Oswestry e visual analógica da dor, além de questionário estruturado para a caracterização dos participantes da pesquisa. Resultados: Dentre a população estudada, 69,5% eram ortopedistas e 30,5% eram neurocirurgiões e a idade média da amostra foi de 46 anos (±10,6), sendo que os neurocirurgiões eram mais velhos que os ortopedistas. Em relação ao IMC a maioria (77,8%) estavam com sobrepeso e obesidade e setenta e seis porcento realizavam atividade física. A prevalência de lombalgia foi de 58,9%. Não foram encontradas diferenças relevantes no tempo gasto semanalmente em cirurgias, entre quem tinha ou não lombalgia (p = 0,364). A intensidade média da dor foi de 2,0 (DP = 2,2), sendo estatisticamente (p = 0,025) maiores em ortopedistas (2,3) quando comparados aos neurocirurgiões (1,3). Em relação ao escore do ODI, 98,2% dos cirurgiões apresentaram incapacidade mínima (0-20%) para as atividades diárias. Conclusão: A prevalência de lombalgia em cirurgiões de coluna é grande e está associada com incapacidade leve para atividades cotidianas. Nível de Evidência IV; Estudo Clínico Transversal Quantitativo não Randomizado.


RESUMEN: Introducción: La lumbalgia se define como dolor, espasmo muscular o rigidez entre las vértebras L1 y L5, por debajo del margen inferior de la duodécima costilla y por encima del pliegue glúteo superior, y puede o no asociarse a dolor irradiado a las extremidades inferiores. Objetivo: Determinar la prevalencia de dolor lumbar en cirujanos de columna. Método: Se realizó un estudio clínico transversal cuantitativo no aleatorizado en una muestra de 95 cirujanos de columna en Brasil, con la aplicación de las escalas de dolor de Oswestry y analógica visual, además de un cuestionario estructurado para la caracterización de los participantes. Resultados: Entre la población estudiada, el 69,5% eran ortopedistas y el 30,5% neurocirujanos y la edad media de la muestra fue de 46 años (±10,6), siendo los neurocirujanos mayores que los ortopedistas. En cuanto al IMC, la mayoría (77,8%) presentaba sobrepeso u obesidad y el setenta y seis por ciento realizaba actividad física. La prevalencia de dolor lumbar fue del 58,9%. No se encontraron diferencias relevantes en el tiempo dedicado semanalmente a las cirugías, entre los que tenían lumbalgia y los que no (p = 0,364). La intensidad media del dolor fue de 2,0 (DP = 2,2), siendo estadísticamente (p = 0,025) mayor en traumatólogos (2,3) que en neurocirujanos (1,3). En cuanto a la puntuación ODI, el 98,2% de los cirujanos tenían incapacidad mínima (0-20%) para las actividades diarias. Conclusión: La prevalencia de lumbalgia en cirujanos de columna es alta y se asocia a incapacidad leve para realizar las actividades cotidianas. Nivel de Evidencia IV; Estudio Clínico Transversal Cuantitativo no Aleatorizado.


Subject(s)
Humans , Middle Aged , Occupational Risks , Orthopedics
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL